E entre aqueles galhos que ninguém via,
Que ninguém mais ouvia,
Que de tão escondido
Ninguém descobria,
Lá onde o vento não assobia,
Justo ali,
Um ninho.
o Maurício. O blog do Artur é: http://oglobo.globo.com/cultura/xexeo/
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Puerorum
E mesmo evitando a clarividência
Daquela lanterna,
A luz me lembrava a todo instante,
Que meninos não choram
Quando iluminados.
Daquela lanterna,
A luz me lembrava a todo instante,
Que meninos não choram
Quando iluminados.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Noctibus
É nas madrugadas
Que se faz o silêncio.
Então que o dia e a noite,
Me esmaguem
Com seus pesados ares
E desejos curtos.
Que se faz o silêncio.
Então que o dia e a noite,
Me esmaguem
Com seus pesados ares
E desejos curtos.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Iustum meus
E nestes versos que não te dou,
Coloco o que ainda me resta:
Este vazio,
E a melodia que se desfez...
Coloco o que ainda me resta:
Este vazio,
E a melodia que se desfez...
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